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-----Trotes violentos, grávidas queimadas com ácido. Um garoto inglês de 13 anos, que é pai precoce e vira notícia. Os “donos” das milícias cariocas que impedem crianças de estudar, obrigando-as ao trabalho perigoso de cobradoras de “vans”. Meia centena de jovens de classe média que traficavam drogas sintéticas. O pai de um deles aprovava o uso caseiro da maconha pelo filho.----- Varas da Infância e da Juventude, Juízes da Infância, Promotores de Justiça, Serventuários, Voluntários, Conselheiros, estamos no centro do furacão, queiramos ou não.-----Nossa missão: fazer o serviço “caseiro” e cotidiano com competência, rapidez e eficiência. Mas isso não basta, já que este é o dever de qualquer operador do direito. A nós é dado, adicionalmente, debater, criar consciência, pensar o mundo, despertar a sociedade.-----Para isso, necessário que haja engajamento, solidariedade, fraternidade, respeito às diferenças, valorização das capacidades de cada um.-----Não somos assistentes das batalhas que aí estão. Somos combatentes da linha de frente. 16/02/09
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